O dia começou frio e meio nublado. Era o tempo ideal para fazermos a caminhada que tinhamos planeado.
Começámos a caminhada no largo de Esperança e seguimos a estrada da igreja, onde metemos por um caminho de terra batida. A sinalização está muito visível. Seguindo por esse caminho de terra batida, chegámos a uma cancela.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRb_6kDE_8BhQr-SIS4VaSPHIOQBqS8VMbafAJzfOca5ZzUj6NJB3ZrxBBaS5E5gi3k1kKUelappb0NJlKuuT3qs2HNNo9JDHaXTBQLZN4FbvTLW5cIrRV-nHYoebic2xWlzbA7NzCmlks/s320/100_2116.jpg)
Como a sinalização indicava aquele caminho, abrimo-la, voltámos a fecha-la e continuámos. Durante esta parte do percurso poderão aparecer vacas (andavam lá por perto).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi02KVNsCdocm6qAlzmJtOrqMVYRbqsqJ1oi7snRiB6fdvOf_PJ_zc0awlzTU6EnBAYG2IeorKFcsJ3Ng1901GPeUUCnRNcqbsH-7amTJBpGSgBEoAc8TCKrR8UzM3aveTNp6AEGyV5Z5vu/s320/100_2115.jpg)
Durante a passagem por esta quinta poderão-se ouvir sons que se assemelham aos de aves de rapina, mas são apenas uma gravação para protecção de uma zona de vinha.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVs_XcPJhJpsPeYpsHiG7htbANWZ24hlGUusWhGReSMwMtlu1AlSBAeyO1bYXW1spAGfwY5n0WJBe1AL7R0QoK6i7Nv6iMbbVk_ku4rwXul_LYuLuz3pvx-Luuh08NEIZe4pldYUVH9n0j/s320/100_2120.jpg)
Após a passagem desta quinta, aproximamo-nos das pinturas rupestres, que é o primeiro ponto de interesse marcado nos panfletos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVgOL_IzRxaKdvM7IK780NIFpIAnZvkezkoG-Jh74YJtDbr2Rpbg780PrHZZH2tKj5McjIWZ8hvduvGAS2W0H7Peo2rSVC0HmetcOI9q_bMjqdYk1gZOhg2IM1N8EowQtTVlITRsZMoWtO/s320/100_2157.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYIt5xFazm40A53y2DtJ8za_UTp63oszI2G5eP4iHZh-wOR57HOXyuxH99t4lEHv57GXXiU_hRVPx-p_LiXWiGALG6n70e43ei0RBySX0Ss09_7c0yp6jgNAn9_AhYvQk2G44qViUaBrCh/s320/100_2163.jpg)
Algumas imagens conseguem-se ver perfeitamente neste espaço que até há pouco tempo era a capital do rupestre em Portugal.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgurwZEtOEVmUOQeY7AieEXTRtTUmmU8MPyi2MBfmiN8iCerqURo-PyO3IJ8hDXqRBjJxMjH8OfpeuJEVKa9EQqCYbWVjjfPTozIvGHad_qZTucIAxG_YoHaFTus8fTy7-R341ZXc7bawj8/s320/100_2159.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTnYTyewcr8ZE-G9lojhqQf9N6mMT61ZYf2OCKExgSRPjlLAPH67KnGo8-veO3Ouovx8Vq2G8ajx_1F5aaQItbcJ9CaouKoG7FDz_DHXu9xTs2vbdIM8dpkAI4vYYd-HFwIJdL5-0o4G3i/s320/100_2158.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL6TiSeOr2BKXuBz7VxzxOFB97Bb8InRwQBPFKs8BwNGV58QmnDxbvM6u53uezr0hBHbxF2NRLdDgsu-t-uOqhJDuluuHK7RkKPi3JDxP3LK14bYORFS5c00tUWZTDh1EpPxTaTnOOltOf/s320/100_2161.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZjb3Ow5kYS3Q5_ETVz-QpH9Ag0SSlb7JtIuS9Ho9rKMarcD7TCMqy9mvpx_F0PsUDCfYeIs5ABt7SneIowSQ8OwNEDz0p9ArH7UCETVnhXk96MpSuSUx0hRzlkHRZafKWIGJ9is2QGZ4T/s320/100_2160.jpg)
Continuando, passámos pela aldeia de Hortas de Baixo. Mais á frente passámos por um sítio onde só se avistavam pedras. Parecia um deserto.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyGjayW3UqS94Yb6eKHK8-IdRJX6Yr-upV6h6Gc8euCUX5T2GhdDBTcb7pUcKNzUmurjCPC4ZNt2k_TkXHWqD0d33PiD-TnmoZ0dK2um6EzRayWsEssJ_BD0RM4o8aUpEzlv90L3KQpWyM/s320/100_2123.jpg)
Ao longo do percurso tivemos de abrir e fechar umas quantas cercas, e até tivemos de passar por dentro de quintas. Mesmo junto a umas das cercas que tivémos de abrir, pudemos observar uma ovelha morta.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc8lFr-L_r4UqWfQJx2LGlfOMWgKCv7NEBrUbbTu3MTOdlYwS160Au6wtmZJANoGkAEA-OFosJPxKauqGiFh70Ikw8IwfQBSMt5u17XpqEEKhltgb7AQvnPjMS98G2q45djjhGApjWb07E/s320/100_2128.jpg)
O segundo ponto turístico foi a adeia do Marco (aldeia situada praticamente em cima da fronteira e 2º ponto de interesse do percurso).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8aJSEQyjlkObGUJ76LT3bUa44MaMkpz1wGP7eFpaxq7bHdHUiMOA8zJf0sJrrcRgloMD2Wh6IaiQtAyl7TuSVV3hNf1MCA20rp2PmpeemKMZ8vM7NLwUEHJmuE1qvkW8AawVA36Rp-KeZ/s320/100_2136.jpg)
Seguimos caminho por estrada alcatroada, mas foi só durante um bocado, pois voltámos a entrar em terra batida. Ao fim de andar um bom bocado, chegámos à aldeia de Hortas de Cima, que é muito perto do sítio onde tinhamos começado o percurso. Fomos por estrada até Esperança e pudemos observar a igreja que é o terceiro ponto de interessa marcado no panfleto.
Embora este percurso não apresente dificuldades ao nível de altitude, é cansativo, pois é longo. Há que ter atenção ao estado do tempo, pois em dias muito quentes não é aconselhável esta caminhada, devido á inexistência de sombras em certos locais.
Sem comentários:
Enviar um comentário