O dia começou frio e meio nublado. Era o tempo ideal para fazermos a caminhada que tinhamos planeado.
Começámos a caminhada no largo de Esperança e seguimos a estrada da igreja, onde metemos por um caminho de terra batida. A sinalização está muito visível. Seguindo por esse caminho de terra batida, chegámos a uma cancela.

Como a sinalização indicava aquele caminho, abrimo-la, voltámos a fecha-la e continuámos. Durante esta parte do percurso poderão aparecer vacas (andavam lá por perto).

Durante a passagem por esta quinta poderão-se ouvir sons que se assemelham aos de aves de rapina, mas são apenas uma gravação para protecção de uma zona de vinha.

Após a passagem desta quinta, aproximamo-nos das pinturas rupestres, que é o primeiro ponto de interesse marcado nos panfletos.


Algumas imagens conseguem-se ver perfeitamente neste espaço que até há pouco tempo era a capital do rupestre em Portugal.




Continuando, passámos pela aldeia de Hortas de Baixo. Mais á frente passámos por um sítio onde só se avistavam pedras. Parecia um deserto.

Ao longo do percurso tivemos de abrir e fechar umas quantas cercas, e até tivemos de passar por dentro de quintas. Mesmo junto a umas das cercas que tivémos de abrir, pudemos observar uma ovelha morta.

O segundo ponto turístico foi a adeia do Marco (aldeia situada praticamente em cima da fronteira e 2º ponto de interesse do percurso).

Seguimos caminho por estrada alcatroada, mas foi só durante um bocado, pois voltámos a entrar em terra batida. Ao fim de andar um bom bocado, chegámos à aldeia de Hortas de Cima, que é muito perto do sítio onde tinhamos começado o percurso. Fomos por estrada até Esperança e pudemos observar a igreja que é o terceiro ponto de interessa marcado no panfleto.
Embora este percurso não apresente dificuldades ao nível de altitude, é cansativo, pois é longo. Há que ter atenção ao estado do tempo, pois em dias muito quentes não é aconselhável esta caminhada, devido á inexistência de sombras em certos locais.
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