segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Uma tarde na Expomoto

Saímos de casa por volta das 16:00 neste dia extremamente chuvoso e sem perspectivas de melhoria para o fim de tarde que se avizinhava.
Percorremos o caminho através da estrada nacional e, embora com algum transito, a viagem fez-se rapidamente mas sempre com a chuva como companhia (nem por 1 minutos esta chuva parou).
Chegámos à exposalão (centro de exposições localizado pouco antes da Batalha) e comprámos o bilhete de entrada (4€), mas como vinhamos com casaco e guarda chuva, fomos pedir no bengaleiro para os guardar. Foi-nos cobrada a quantia de 1€ para guardar o casaco (não guardavam guarda-chuvas), pelo que achámos esta quantia um absurdo tendo em conta o preço que pagámos à entrada para visitar uma exposição onde os produtos se encontram à venda e onde os expositores pagam cada centimetro de que dispõem.
Bem, mas passemos ao que nos levou lá. As motas...
Começámos então a visita pelo stand da Suzuki, onde se encontravam quase todos os modelos da marca, incluindo alguns utilizados em competição pelos pilotos da marca.




Ao lado deste stand encontrava-se o stand da BMW, sempre com motos expectaculares, e com a G650 (antiga F650) que é uma das minhas motos de eleição, já que alia o baixo assento, com conforto e com uma estética que considero apelativa.

Ao lado deste stand encontrava-se o stand da Imoto, sempre com várias propostas no mundo das mini motos, mas também das motos grandes de baixa cilindrada.

O stand da KTM encontrava-se logo ao lado deste último, sendo que o laranja da marca é sempre uma cor bem apelativa, embora os modelos de estrada tivessem como cor principal o preto.

No fundo desse pavilhão encontrava-se o stand da Honda que tinha uma área bastante significativa e bastantes modelos da marca com algumas novidades.



Neste mesmo pavilhão encontrava-se o stand da AJP, marca portuguesa, com a novidade PR5 (da qual infelizmente não temos fotos), bem como o modelo PR3 nas suas várias versões.
No pavilhão seguinte encontrava-se também o stand da Filipe Motoshow, com as marcas que importa e com alguns modelos bem exóticos.





Ao lado desta stand encontrava-se uma agradável surpresa, pelo menos para mim que desconhecia tal notícia, e que é o aparecimento (ou renascimento) da marca Kreidler. A marca surge com uma gama esteticamente apelativa, e a preços igualmente apelativos.
O stand da Yamaha era, talvez, o maior stand do certame. Tinha algumas novidades, e a curiosidade de ter um motor de R1 cortado, de forma a mostrar a mecânica interior.



Passámos então para o pavilhão seguinte, onde pudemos começar por observar o stand da Bulldog Bikes, que dispõe de uma vasta gama de mini motos, bem como de vestuário.
O stand da Bike It encontrava-se ao lado deste último, mas quando pedimos para entrar (e até fomos à Batalha na intenção de comprar bastante material) foi-nos negada a entrada com a justificação de que para ver também se poderia ver por fora. Facilmente gastámos o nosso dinheiro noutros stands, como o da Bulldog Bikes, onde o atendimento foi exemplar (a empregada foi uma vendedora como nunca tinha visto).
Encontravam-se também neste pavilhão outras casas de acessórios, como é exemplo, a Semog e a CFl, com vários acessórios e veículos preparados.

Viemos então de volta à Margem Sul, sendo que desta vez pouca chuva apanhámos no caminho, o que facilitou a viagem noturna.